Ser Pensante
domingo, 19 de maio de 2013
Cavernoso
Onde me escondi?
Que raio de caverna é esta que me cobre?
Eu quero a chuva
Eu quero os furacões
O deleite dos tolos
A jovialidade da imbecilidade
Se fazem nítidos
Saíram vencedores?
Me reboquem a alma
E com ela os muros do meu mundo
Do inverno dos homens
Da Antártida da contemporaneidade
Eis o choro da alma
Dos que ainda têm calma
Da calma do que cisma ter alma
Da alma que quer ver a fauna
Felicidade, fugitiva procurada
Recompensa dos fracos
Dos fracos da luta armada
Que resolveram largar as armas
Despejo, entulho, impureza
Sorriso disfarçado de tristeza
De vícios está cheia a mesa
Descrença a mãe da frieza
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